
Quando escutamos alguém falar de tarot, logo pensamos em grandes mistérios e previsões catastróficas. Daí vem o receio das cartas revelarem uma péssima notícia sobre a qual não temos nenhum controle. Não é verdade?
O fato é que essa abordagem fatalista é bastante arcaica e cada vez menos praticada pelos cartomantes. Tudo vai depender da pessoa que você escolher para abrir seu jogo, por isso é importante conhecer um pouco sobre o tarólogo e se informar sobre o serviço que ele oferece.
O Tarot guarda uma sabedoria milenar e tem passado pelos anos sem perder a sua essência, porém o seu uso acaba se adequando a cada momento histórico. Inclusive atravessou a idade média com uma péssima reputação, assim como as nossas avós bruxas.
Nos últimos 50 anos, ele voltou a ganhar popularidade e começou a ser usado para auxiliar os buscadores em seu caminho para o autoconhecimento. Passou a ser visto como espelho da alma. Quando olhamos para um tabuleiro, olhamos para nós mesmos e para a forma que atuamos em nossas vidas.
Desta forma podemos encontrar significados para o momento que estamos enfrentando e respostas para as situações que se apresentam, tanto em nossa vida pessoal quanto coletiva, favorecendo na superação de desafios e no alcance de maior compreensão e consciência.
E o tarô pode proporcionar tudo isso: reconhecer o nosso propósito de vida, quem somos e o que buscamos além do ponto em que estamos em nossa jornada pessoal. Para isso basta elaborar boas perguntas e obterá as respostas.
Perdeu o medo?